Amanhã nosso estado vai receber 230 refugiados da ‘democracia’ venezuelana de Nicolas Maduro que virão de Roraima até Curitiba em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) pago com nossos impostos e serão transladados para a igreja Embaixada do Reino de Deus em Balneário Camboriú por ônibus do Exército, também pagos pelo nosso dinheiro.

O custo de manutenção das 56 famílias será inicialmente bancado pela própria igreja, mas o custo do transporte inicial deles será pago com dinheiro público.

De BC, algumas dessas famílias irão para Navegantes, Itajaí, Camboriú, Itapema e Palhoça. Morarão em apartamentos alugados pela igreja e trabalharão em empresas de fiéis da congregação religiosa, sendo apadrinhados por eles para ajudar na adaptação. Louvável.

Esses imigrantes merecem e, sobretudo, precisam, ser tratados com respeito e cordialidade. Nunca devemos confundir o repúdio a um governo com as pessoas atacadas por ele. Lembre-se: essas pessoas são vítimas de um governo totalitário e ditatorial que frauda eleição, mata opositores e está fazendo todo um país passar fome, como todo regime comunista faz.

O ex-presidente e atual presidiário Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva (PT) apoiou Maduro. Os defensores de seu partido faziam, até um ano atrás, movimentos pró-Maduro no Brasil. Os venezuelanos são vítimas de um regime falido e criminoso. Portanto, precisam ser bem recebidos.

Essas pessoas não estão fugindo da Venezuela porque houve uma catástrofe natural, uma invasão de animais selvagens, uma pandemia de retrovírus ou um apocalipse zumbi. Elas estão fugindo do autoritarismo e incompetência de um governo de esquerda. Elas estão fugindo de uma crise política da qual o Brasil escapou por um átimo, mas que pode voltar.

A necessidade de dar refúgio ao bom povo da Venezuela é, por si só, uma prova de que a esquerda latino-americana é o pior que existe. Basta lembrar que a vice de Haddad, Manoela Dávila, é do PCdoB e que o Comunismo de Mao Tsé Tung matou mais pessoas que o Nazismo de Adolf Hitler.

É algo a se pensar.