Reforma trabalhista traz nova esperança aos empresários
Foto: ReproduçãoFriday, 28 July 2017
Texto do presidente da Acib, Avelino Lombardi.
O Brasil precisa retomar o caminho do crescimento. Um passo importante neste sentido foi dado nesta terça-feira (11), com a aprovação da Reforma Trabalhista pelo Senado. Os mais de cem pontos alterados na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) trazem uma modernização necessária a esse instrumento, desburocratizando muitos processos e atualizando um código que já estava antiquado para os dias atuais e para a realidade em que vivemos. Tenho convicção de que quem ganha são os empresários e os trabalhadores.
Mesmo em um momento difícil na esfera política e econômica, estamos conseguindo caminhar em reformas que pensávamos tão difíceis de serem concretizadas. Além da trabalhista, defendemos ainda a continuidade das reformas política, previdenciária e tributária. Esperamos que este seja apenas o primeiro passo de uma trajetória voltada à reestruturação do nosso país.
Neste momento, o empresariado renova suas esperanças em ter um ambiente de negócios favorável ao crescimento e à geração de emprego e renda. Em um cenário onde a corrupção parece já institucionalizada, é fundamental voltarmos a valorizar aquele que empreende, cria empregos e diariamente se esmera para construir um país mais justo.
Temos cobrado veementemente ações dos nossos representantes políticos, mas, também é necessário reconhecer o trabalho daqueles que se empenharam para que a reforma trabalhista fosse aprovada. Estão demonstrando que entendem que a força de trabalho só existe se houver um menor engessamento de quem produz, tornando o mercado mais competitivo e capaz de gerar mais empregos.
A Associação Empresarial de Blumenau (Acib) manifesta sua satisfação ao vislumbrar um futuro melhor para os empresários e, consequentemente, para toda a população, com a aprovação dessa reforma. Consideramos essencial a união de todos para que as ações voltadas ao crescimento do país continuem, tanto por parte do Legislativo e do Executivo federais quanto do Estado e do Município. Estamos atentos e não vamos nos abster de cobrar e marcar nossa posição.