Vendas do comércio de SC crescem 7% até maio

Vendas do comércio de SC crescem 7% até maio
Foto: Divulgação

Wednesday, 09 July 2025

Santa Catarina está à frente dos vizinhos Rio Grande do Sul e do Paraná.

O volume de vendas do comércio varejista de Santa Catarina acumula alta de 7% entre janeiro e maio na comparação com o mesmo período do ano passado.

Os dados, divulgados pelo IBGE, mostram que o desempenho catarinense está bem acima da média nacional, que ficou em elevação de 2,2% na mesma relação.

Para o governador Jorginho Mello, o crescimento das vendas é resultado direto da geração de emprego e renda em Santa Catarina.

O resultado positivo entre janeiro e maio corresponde ao bom desempenho de diversos setores, principalmente ligados ao consumo das famílias. As vendas de artigos de uso pessoal e doméstico (15,5%), hipermercados e supermercados (8,1%), bem como tecidos, vestuário e calçados (7,2%) foram destaque. Segmentos como artigos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos (6,2%), combustíveis e lubrificantes (4,1%) e móveis e eletrodomésticos (3,9%) também registraram elevação.

Comércio de SC tem segundo melhor resultado do país

Além de superar a média nacional, o percentual de 7% de crescimento das vendas do comércio coloca Santa Catarina com o segundo melhor resultado do país.

O estado só fica atrás do Amapá, que acumula alta de 9%. Nesse sentido, Santa Catarina está à frente dos vizinhos Rio Grande do Sul (5,6%) e do Paraná (2,2%).

O percentual catarinense também supera estados como Espírito Santo (4,8%), Minas Gerais (1,9%), São Paulo (1,8%), e Rio de Janeiro (-1,9%).

Comércio ampliado também registra desempenho positivo

Na análise do comércio varejista ampliado, que considera mais segmentos, o percentual catarinense também é positivo: crescimento de 5,1%.

O destaque são as vendas de material de construção, que cresceram 8,8% no período, acompanhando o aquecimento do mercado de construção civil.

As vendas de veículos, motos e peças, com alta de 3,6%, também mostraram evolução. Já as vendas em atacados oscilaram negativamente em -2,1%.


>> SOBRE O AUTOR

Redação

>> COMPARTILHE