Evento político leva mais de mil pessoas ao Caça & Tiro Blumenauense
Foto: DivulgaçãoMonday, 16 July 2018
A reunião que juntou o ex-governador Raimundo Colombo com o prefeito Mário Hildebrandt e os deputados Merísio, Ismael e Kuhlmann, foi organizado pelo vereador Jovino Cardoso, pré-candidato à Câmara Federal;
Nesta segunda-feira (17/07) o salão de festas do Clube Blumenauense de Caça & Tiro foi tomado por mais de mil pessoas num evento que recebeu o ex-governador Raimundo Colombo (PSD). O número de veículos foi o suficiente para lotar o estacionamento do clube (mesmo usando uma quadra de futebol para parar os carros) e fazer fila na Rua Itajaí (Vorstadt).
Colombo veio à Blumenau em sua sutil turnê pelo estado como pré-candidato ao Senado. Salientou situações que enfrentou quando no comando do governo e explicou a advogou pela importância do voto. Certamente é o catarinense favorito ao Senado. Sinto muito, Popô.
Presentes no evento também estavam o deputado Gelson Merísio (PSD), que é pré-candidato ao governo do estado pela sigla. Os deputados estaduais Jean Kuhlmann (PSD) e Ismael dos Santos (PSD) também se fizeram presentes – estando o último de aniversário – bem como o prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt (PDB) e o vereador Jovino Cardoso (PROS), pré-candidato a deputado federal e tido como favorito no pleito.
Também usou a palavra o pastor Nilton dos Santos que também salientou a importância de votar e foi ovacionado em pé pela platéia, que visivelmente lhe tem o mais profundo respeito.
Entre os discursos, além de muito encorajamento entre os políticos no palco, houve críticas sutis ao cenário nacional dantesco, como o ataque velado ao candidato Ciro Gomes (PDT) – piada das eleições presidenciais desse ano – que chamou cristãos de bárbaros e abominações.
Esse foi o primeiro evento de grande porte para as prévias das eleições desse ano, tendo sido quase inteiramente organizado pelo vereador Jovino Cardoso Neto.
Os próximos eventos – e mais aguardados – são aqueles que acontecerão depois das convenções de siglas maiores, como o PSDB, o PT e o MDB, partido que desde sua fundação (quando ainda chamado de PMDB) se pautava na filosofia do: “Hay gobierno? Estoy dentro”.