PEC Soviete quer retorno da contribuição sindical
Foto: DivulgaçãoMonday, 09 December 2019
Isto vai tranformar a CUT, UGT e similares em órgãos estatais. Temos cerca de 17.000 sindicatos!
CitizenGO, em parceria com Bernardo Küster, estão fazendo uma importante campanha, cujo objetivo é tentar impedir a volta da PEC SOVIETE. Basicamente, se for aprovada, essa PEC tornará uma garantia constitucional o imposto sindical obrigatório. Isso significa que você terá a obrigação a financiar sindicatos novamente.
– Assine a petição contra a PEC SOVIETE: https://bit.ly/2YkcSVq
A Proposta de Emenda à Constituição 196/2019, de autoria do deputado Marcelo Ramos (PL-AM) cria o Conselho Nacional de Organização Sindical (CNOS), que mediará TODAS as relações trabalhistas no Brasil, o que anula a Reforma Trabalhista em vigor desde 2017 e obstaculiza muitos dos avanços obtidos pela Lei de Liberdade Econômica.
Isto vai transformar o Brasil, da noite para o dia, numa nação soviética. E com o SEU DINHEIRO!
Isto vai tranformar a CUT, UGT e similares em órgãos estatais. Temos cerca de 17.000 sindicatos!
Os sovietes eram colegiados criados pelos comunistas na União Soviética que regulavam e organizavam toda a produção de um determinado território ou indústria, tudo comandado pelo Partidão.
O CNOS será exatamente isso: uma central em Brasília que vai dizer o que pode e o que não pode nas relações de trabalho. Vai mexer na sua vida toda, sem mediação popular.
E mais, dá poder ao CNOS de recriar o odiado IMPOSTO SINDICAL OBRIGATÓRIO, uma vez que a PEC permite ao Conselho “regulamentar o custeio e o financiamento do sistema sindical” e “estipular os âmbitos da negociação coletiva e o alcance de suas decisões”.
Queremos liberdade para trabalhar e não desejamos ser refém de sindicalistas.
NÃO QUEREMOS A PEC SOVIETE!
Assine a campanha para enviar um e-mail a deputados da CCJC e pedir que eles não aprovem essa aberração.
Muito obrigado!
Ajude-nos a compartilhar esta campanha com o maior número possível de pessoas.
Atenciosamente,
Bernardo Küster, Guilherme Ferreira e toda a equipe da CitizenGO