Danilo Gentili surge em pesquisa eleitoral e empata com Luciano Huck
Foto: DivulgaçãoFriday, 09 April 2021
A pesquisa do movimento ainda mostra João Amoêdo (Novo), o ex-juiz Sergio Moro, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, Bolsonaro, Lula e Dória.
O interesse do MBL (Movimento Brasil Livre) em ter Danilo Gentili como candidato às eleições presidenciais de 2022 está realmente ficando sério. O Movimento até contratou uma pesquisa para testar o nome do apresentador do The Noite, do SBT.
Segundo informações da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o humorista apareceu com 4% das intenções de voto, empatado com Luciano Huck, João Doria, Luiz Henrique Mandetta e Ciro Gomes. A pesquisa foi feita pelo IPE (Instituto de Pesquisa & Estratégia).
Coordenador nacional do MBL, Renan Santos garantiu que a ideia de incluir o nome de Danilo Gentili na pesquisa surgiu depois que viralizou nas redes sociais uma campanha para lançar o humorista à sucessão de Jair Bolsonaro (sem partido).
À coluna, Gentili deixou claro que “ganhar a eleição não seria divertido. Mas participar dela, sim”. Caso entre na campanha, ele ainda afirmou que fará “o maior show de comédia política que o país já viu”.
Segundo ele, a ideia é correr o país num ônibus e participar de debates, onde fará “piada sobre os políticos na cara deles”.
No mês passado, o MBL divulgou em seu Twitter uma imagem sugerindo o artista como uma das opções para a eleição presidencial de 2022. Segundo eles, a ideia é ter um nome forte para competir com o presidente Bolsonaro e o ex-presidente Lula (PT).
A publicação do movimento ainda mostra João Amoêdo (Partido Novo), o ex-juiz Sergio Moro, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, ao lado de Danilo Gentili.
“Precisamos de uma alternativa para 2022. Candidatos da terceira via, mexam-se! O povo não pode ficar entre Lula e Bolsonaro”, afirma o texto.
Recentemente, o nome do famoso virou alvo de polêmica após a Câmara dos Deputados apresentar um pedido de prisão contra ele ao STF (Supremo Tribunal Federal). Isso aconteceu porque o humorista declarou, em março, que a população deveria entrar no Congresso e “socar todo deputado”.