Gaspar é oficialmente a Capital da Moda Infantil

Gaspar é oficialmente a Capital da Moda Infantil
Foto: Divulgação

Thursday, 16 June 2022

O setor têxtil emprega diretamente cerca de 9 mil pessoas em Gaspar.

Gaspar é oficialmente reconhecida como Capital Nacional da Moda Infantil. O presidente Jair Messias Bolsonaro sancionou nesta quarta-feira (15) o projeto de lei de autoria do deputado catarinense Rogério Peninha Mendonça (MDB) que concedeu o título ao município. A sanção aconteceu em ato oficial no Palácio do Planalto, em Brasília.

Além do prefeito Kleber Wan- Dall e vice Marcelo Brick, participou uma comitiva de empresários de Gaspar, dentre eles o presidente da Associação de Comércio e Indústria – ACIG, Edemar Wieser. Durante seu tempo de fala, o prefeito agradeceu a iniciativa. “Vai fazer a diferença porque vai gerar emprego, renda e qualidade de vida para a nossa gente de Gaspar” enfatizou Wan-Dall.

O deputado Peninha agradeceu Bolsonaro pelo ato. “Foi um grande trabalho de discussão e aprovação deste projeto justamente por ser de extrema importância não só para Gaspar, mas para toda a região que se beneficia do setor têxtil para o seu desenvolvimento”.

Os gasparenses presenteram Bolsonaro com uma camiseta contendo a imagem do selo que será utilizado para reconhecer o título. Bolsonaro parabenizou a iniciativa e prometeu visitar o município de Gaspar e região.

Referência nacional

O setor têxtil emprega diretamente cerca de 9 mil pessoas em Gaspar. São mais de 1500 empresas no setor. Destas, 60% são voltadas para a produção infantil. “A representatividade a nível nacional é tão grande que cerca de 57% de toda a moda infantil presente nas grandes lojas do Brasil sai do município”, aponta Wieser.

Debate da proposta

O projeto foi apresentado pelo deputado Peninha ainda em 2019, a pedido da ACIG. Na Câmara dos Deputados, a aprovação ocorreu em setembro de 2021. O aval do Senado veio em maio deste ano. Em ambas as casas legislativas, o projeto tramitou em caráter terminativo em comissões, ou seja, não precisou passar pelo plenário.


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Redação

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