Violência dispara investimentos em Segurança Eletrônica em cidades brasileiras

Violência dispara investimentos em Segurança Eletrônica em cidades brasileiras
Foto: Reprodução

Saturday, 14 July 2018

Em todo o Brasil, o setor de segurança eletrônica vem crescendo de forma acelerada. A expansão média anual foi de 8% nos últimos cinco anos e em 2017 a expectativa ficou acima de 5%. Em 2016, distribuidores, indústrias e empresas de serviços que operam no setor movimentaram R$ 5,7 bilhões.

A sensação de insegurança generalizada no Brasil está impulsionando políticas públicas voltadas ao monitoramento eletrônico das ruas das principais capitais do país. Projetos anunciados por governadores e prefeitos estão cada vez mais voltados à vigilância eletrônica com uso de câmeras de monitoramento. O Grupo RG Brasil, especializado em segurança em todo o país, detectou um aumento de 45% na procura por equipamentos.

As cidades estão investindo mais na vigilância por câmeras. Fortaleza vai receber mais de 2.500 câmeras de videomonitoramento que funcionarão nos principais bairros da Capital até o fim de 2018. O incremento no aparato de segurança pública foi anunciado, nesta terça-feira, 3, pelo governador. Em Petrópolis-RJ o titular do Departamento Geral de Polícia do Interior (DGPI), Alexandre Ziehe, e o comandante do 26º Batalhão de Polícia Militar, Oderlei Souza, inauguraram no último dia 25 um Centro Integrado de Operações que já funciona com monitoramento de 48 câmeras e devem ampliar para um total de 96.

Para Glauco Tavares, especialista em Segurança que dirige o Grupo RG Brasil, o aumento da procura por sistemas de vigilância e monitoramento é um passo importante para usar a tecnologia no combate a crimes hediondos. "Não há mais como pensarmos segurança sem cogitar o uso de aparelhos eletrônicos de monitoramento que nos auxiliem. Quantos crimes tivemos solucionados com o auxílio de imagens de câmeras? É sem dúvida o investimento certo", afirma o especialista.

CASAS E COMÉRCIO PROTEGIDOS

A procura por câmeras de vigilância e monitoramento também já é realidade para casas e lojas comerciais. Os números da violência são os responsáveis pelo aumento da procura por câmeras, sensores de movimento e outros equipamentos para manter a casa e o empreendimento seguros. Nos dois primeiros meses deste ano os roubos a residência aumentaram 70% no Rio de Janeiro.

As estatísticas não se restringem apenas às grandes capitais, até mesmo o interior está sofrendo com a onda de insegurança, como em Tatuí, interior de São Paulo, que apresentou alta de 20% nos furtos neste ano se comparado a 2017. Para se proteger desse cenário, a procura por serviços de proteção para área residencial e comercial cresceu segundo Glauco Tavares.

"As pessoas tem buscado alternativas para não apenas resguardar a si e seus patrimônios mas também para intimidar maus elementos.", afirmaGlauco Tavares, que tem mais de 20 anos de experiência no setor.

Em todo o Brasil, o setor de segurança eletrônica vem crescendo de forma acelerada. A expansão média anual foi de 8% nos últimos cinco anos e em 2017 a expectativa ficou acima de 5%, segundo a projeção de Selma Migliori, presidente da Associação Brasileira das empresas de segurança eletrônica. Em 2016, distribuidores, indústrias e empresas de serviços que operam no setor movimentaram R$5,7 bilhões, mas o potencial de crescimento está longe de se esgotar.

Com quase 20 anos de experiência em Segurança, Glauco Tavares é sócio diretor do Grupo RG Brasil, uma das maiores empresas de segurança de Goiás com presença em todo o país. É especialista em Gestão Empresarial pela fundação Getúlio Vargas, graduado em análise de sistemas e, além de coordenar e administrar o Grupo RG, tem cursos em diversas áreas, como Licitações, Gestão Eletrônica de Segurança Privada e Planejamento Tributário – o que garante uma grande capacidade de gestão à área de Segurança.

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Redação

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