Às 18h42' a Polícia Militar atendeu a uma ocorrência de agressão contra mulher na Rua Ribeirão das Pedras.

Tratava-se de uma ocorrência de violência doméstica com agressão física e ameaça. No local a guarnição foi abordada pela vítima e sua filha, que aguardavam na rua em frente à residência. Após se identificarem, elas contaram que haviam vindo buscar pertences pessoais da vítima, pois ela não queria mais continuar convivendo com seu ex-companheiro e, ao chegar na residência, o agressor chamou a vítima de vagabunda, agarrando-a pelo pescoço, atacando sua enteada com um chute no braço esquerdo e tentando acertar-lhe um soco (que foi impedido pela mãe). 

A guarnição foi conversar com sujeito e encontrou-o dentro da residência, Ele atendeu pela janela, apresentando-se exaltado e não querendo abrir a porta para a guarnição policial, exigindo mandado judicial para que os policiais pudessem adentrar o local. 

Considerando que a vpitima apresentava sinais de agressão (eritema) no pescoço e que tanto ela quanto sua mãe manifestaram vontade em representar contra o agressor, um dos policiais adentrou pela janela para abrir a porta da casa. Após ouvir o sujeito, deu voz de prisão por injúria e vias de fato na âmbito da Lei Maria da Penha.  Durante a realização dos procedimentos burocráticos, após o agressor ter recebido voz de prisão, a guarnição testemunhou quando ele falou que iria "pegar as vítimas quando saísse da prisão". 

O sujeito foi conduzido até a delegacia para as providencias legais.