Holambra: conheça a Holanda brasileira
Foto: DivulgaçãoFriday, 04 November 2022
Saiba quando ir, como chegar e o que fazer na cidade das flores.
Holambra, a cidade das flores. Não há frase melhor do que essa para definir a cidade que fica a cerca de 130 km de São Paulo. Holambra, afinal, vive das flores. Cheira a flores. E até oferece uma gastronomia a base de flores – são pratos e sobremesas com ingredientes, veja só, ‘floridos’, como rosas, lavanda e hibisco.
Não é exagero dizer que passear por Holambra é se deparar com flores por todos os lados. Mas essa cidade tipicamente holandesa, bastante conhecida pela Expoflora – a maior exposição de plantas e flores da América Latina – tem muito mais a oferecer para os turistas que chegam aos montes principalmente durante as férias, feriados e fins de semana. Quer saber quando ir, como chegar e o que fazer em Holambra? Confira tudo a seguir!
Holambra: das vacas leiteiras às flores
A história de Holambra tem início em 1948, quando os primeiros imigrantes começaram a chegar da Holanda e depois trouxeram algumas vacas da sua terra natal para o Brasil. No lugar chamado então Fazenda Ribeirão, os holandeses criaram a Cooperativa Agro-Pecuária do Núcleo Holandês Holambra.
A ideia inicial era realmente que a economia girasse em torno do gado leiteiro, mas o negócio não prosperou e 10 anos depois a Cooperativa percebeu que um outro produto seria mais rentável: as flores. Foi apenas em 1972, no entanto, que o departamento de agricultura foi criado na Cooperativa. E só vinte anos depois, em 1992, Holambra foi emancipada.
A herança holandesa é nítida na cidade. Além da gastronomia típica, a arquitetura das construções chama a atenção e é motivo de muitas fotos dos turistas. Os estabelecimentos comerciais, aliás, têm desconto no IPTU ao construir suas fachadas no estilo holandês.
Onde fica Holambra?
O aeroporto mais próximo de Holambra é o de Viracopos, em Campinas. De lá, são cerca de 40 km até a cidade das flores de carro.
De São Paulo, são cerca de 130 km de distância. Saindo de carro da capital paulista, o melhor trajeto é pegar a Rodovia dos Bandeirantes até a altura de Valinhos, acessando depois as rodovias José Magalhães Teixeira, Dom Pedro I e Governador Ademar Pereira de Barros. A viagem dura em torno de duas horas.
A melhor maneira de chegar em Holambra é mesmo de carro, até para se locomover depois dentro da cidade – apesar de Holambra ser pequena (65 km²) e as principais atrações turísticas estarem perto, não é em todo lugar que dá para chegar a pé.
Quando visitar Holambra?
Holambra pode ser dividida em duas fatias: a dos moradores e a dos turistas. E isso fica muito claro no decorrer da semana.
A cidade, que tem pouco mais de 15 mil habitantes, é pacata de segunda a sexta-feira, quando os turistas começam a chegar. E o fim de semana costuma lotar, não importa o mês nem a estação do ano.
Os meses de julho, dezembro e janeiro são os mais cheios por causa das férias escolares, mas setembro também lota acima da média (nos fins de semana) por um único motivo: a Expoflora. Apesar de ser o maior evento da cidade, quando está ainda mais florida, é preciso ter paciência para andar pelos principais pontos turísticos de Holambra e para tirar uma foto sem ninguém por perto.
Os campos de flores também estão sempre coloridos durante o ano todo, mas claro que cada espécie tem o seu tempo. Entre agosto e setembro os girassóis estão mais bonitos e, para quem quer fazer aquela selfie no campo de girassóis do parque Macena Flores, por exemplo, essa é a melhor época para visitar Holambra.
O que fazer em Holambra?
Não é segredo de ninguém que a Expoflora é o principal evento de Holambra. Quase metade das flores vendidas no Brasil sai de Holambra, ou melhor, da Cooperativa de Holambra – há mais de 400 fazendas e produtores que plantam para a Cooperativa, alguns inclusive de outros estados do país.
O Parque da Expoflora recebe anualmente a maior exposição de plantas e flores da América Latina e, agora em 2022, na sua 39ª edição, mais de 260 mil pessoas passaram pelo evento em setembro.
Durante o resto do ano, o Parque da Expoflora fica basicamente fechado, a não ser em alguns eventos como o Natal de Holambra, que neste ano vai de 25 de novembro a 18 de dezembro.
Como já falado anteriormente, os turistas costumam lotar a cidade nos finais de semanas. E realmente dois dias é suficiente para conhecer os principais pontos turísticos de Holambra – a maioria deles, afinal, está um perto do outro e não precisa de muito tempo para visitá-los.
Localizado logo na entrada da cidade, o Portal de Holambra já faz os turistas pararem seus carros nas poucas vagas existentes e até onde não se deve para tentar fazer uma foto. E é isso mesmo o que tem para fazer lá, assim como em outros lugares da cidade: apenas garantir um registro fotográfico.
Já do outro lado da cidade fica o Moinho do Povos Unidos com seus 38 metros e aberto para visitação de quarta a domingo e feriados, das 10h às 17h. Por R$ 12, é possível subir seus cinco andares e avistar a cidade de cima. Logo ao lado do Moinho está o Portal do Moinho, que foi construído para homenagear um dos principais nomes de Holambra, Piet Schoenmaker.
Atravessando o Portal e seguindo pela Alameda Maurício de Nassau, encontramos outras atrações imperdíveis de Holambra, como o Corredor dos Guarda-Chuvas e mais cenários instagramáveis, além do Museu de Holambra, que só funciona aos sábados, domingos e feriados e custa R$ 10. Nele, além de poder conhecer melhor a história de Holambra e da Cooperativa, podemos ver réplicas de como eram as casas dos pioneiros. Vale a pena!
Como podemos ver, Holambra é uma cidade que dá para fazer muita coisa a pé e, continuando pela mesma avenida, chegamos ao Lago Vitória Régia e o seu Deck do Amor, uma espécie de cópia da famosa ponte de Paris, a Pont de Arts, onde os casais prendem o cadeado com suas iniciais. E não se preocupe caso tenha marcado uma viagem romântica para Holambra e não levou nenhum cadeado – há uma barraquinha ao lado que vende o acessório a partir de 20 reais.
O Boulevard Holandês, as casinhas coloridas no estilo holandês, é outro ponto obrigatório para parada. No caso, uma parada não só para fotos, pois neles estão lojas e bares. Parte do Boulevard Holandês, aliás, fica na Rua Dória Vasconcelos, onde em apenas um quarteirão se encontram alguns dos principais restaurantes da cidade.
Para quem está no pique de continuar o roteiro a pé, em menos de 10 minutos se chega ao Parque Van Gogh, que tem esse nome em homenagem ao pintor holandês. Gratuito, o parque funciona de quinta a segunda e feriados, das 9h às 18h, mas nem sempre todas as suas atrações estão abertas. Há atividades como pedalinhos no Lago do Holandês e tirolesa por R$ 40 cada e aluguel de bicicleta por R$ 30 a hora.
Os chalés e as réplicas de quadros de Van Gogh dão um charme a mais ao local, e a presença de coelhinhos no espaço ainda faz a alegria da criançada.
Do Parque Van Gogh, basta atravessar duas ruas para chegar à Praça dos Coqueiros, onde fica um dos vários letreiros com o nome da cidade espalhado por Holambra. Ou então atravessar a rua para outro lado para ir ao Lago Nossa Prainha, mais um lugar repleto de natureza e também com um bar/restaurante e outros lugares floridos para garantir mais um click. Ao lado do Lago fica a Rua da Amizade (ou Rua Coberta), onde costumam ser realizados alguns eventos para a população da cidade.
Outras praças que merecem destaque e uma passada rápida são a Praça da Cachoeira (na verdade são pequenas quedas d’água) e a Praça Bento Euzébio Tobias, também conhecido como Praça do Bentão, que fica em frente à Prefeitura, na rua dos Guarda-Chuvas.
Todos esses lugares já citados são bons para ir com os pequenos, mas não há local melhor para levá-los do que o Parque Cidade das Crianças, que fica atravessando a rodovia onde se encontra o Moinho dos Povos Unidos – e é melhor ir de carro.
Há várias atividades para as crianças se divertirem, como playground e réplicas de animais, como cavalinhos, vaquinhas, crocodilo e até dinossauros. Apesar de ter uma lanchonete no local, uma boa sugestão é levar os próprios comes e bebes para fazer um piquenique. Ah, e leve também uma troca de roupa para as crianças, que com certeza vão querer brincar nas fontes que jorram água do chão.
Campo de Flores de Holambra
Ir para Holambra e não visitar um campo de flores é como ir para o Rio de Janeiro e não subir no Cristo Redentor ou ir para Paris e não ver a Torre Eiffel. É um passeio que precisa estar no seu roteiro.
Nem toda fazenda produtora de flores e plantas ornamentais, no entanto, é aberta para visitação. Algumas só é possível conhecer através das agências de turismo local – a Oma Glas Turismo, Real Receptivo e Theos Turismo são algumas delas. No passeio que escolhi, por exemplo, conheci três propriedades diferentes: um produtor de cactos, suculentas e bonsais, um produtor de margaridas e crisântemos e uma propriedade que cultiva pimentas, onde pudemos experimentar 19 molhos de pimentas e 5 licores feitos com flores e pimentas.
O Sítio Joeljer, onde cultiva as pimentas, pode também ser visitado sem necessidade de fechar pacote com nenhuma agência (e de graça), de sábado, domingo e feriado das 10h às 17h. Durante a semana é preciso agendar um horário.
Outro passeio que fiz (contratando a agência de turismo) foi no chamado Jardim Holandês, um espaço repleto de flores para que os visitantes entrem no meio dos campos e, claro, façam uma foto atrás de outra. Apesar de ser um passeio 100% turístico e bonito de se ver, eu diria que só vale a pena se a pessoa estiver com tempo sobrando. Pois, se for para escolher, prefira as atrações que vamos falar a seguir.
A Macena Flores é um dos principais campos de flores de Holambra abertos para os turistas e que funciona todos os dias. A entrada custa R$ 30 e na primeira parte do passeio um guia nos leva até 3 estufas e explica como funciona o processo de plantio, cultivo e colheita das flores e plantas. Um detalhe importante é que um dia será diferente do outro, pois assim que as flores estão prontas ela já são colhidas para serem distribuídas.
Após o passeio guiado, é o momento que a maioria dos turistas querem: passear pelos campos de flores. E aqui fica uma outra observação: todo campo a céu aberto para visitação é apenas para o deleite dos turistas – a produção que é vendida estará sempre dentro de estufas.
Além da Macena, outro campo de flores aberto para o público é o Bloemen Park. Completamente turístico, foi aberto em 2020 e rende ótimas fotos nos campos com mais de 30 espécies de rosas e muitas outras flores e plantas ornamentais. Para quem deseja passar mais tempo em família no parque, há também opção de restaurante. O valor da entrada é R$ 30 e ele fica aberto de terça a domingo das 9h às 17h.
Restaurantes em Holambra
Uma coisa é certa: assim como Holambra é a cidade das flores, também há muitos lugares bons onde comer em Holambra.
Passeando pela cidade, um comerciante logo me falou: “Holambra virou uma cidade gastronômica”. E já vou logo te dizendo: será impossível provar tudo de bom em apenas um fim de semana.
O Old Dutch é um dos restaurantes mais tradicionais de Holambra, mas só funciona para o almoço. Em uma área um pouco mais afastada do centro, é preciso de carro para chegar lá. Você pode sentar na parte de dentro ou na varanda, com uma vista para o lago e para o parquinho, o lugar preferido das crianças.
E não se engane com a descrição dos pratos. O que é individual dá tranquilamente para duas pessoas. O Prato do Caçador é o mais tradicional da casa, com referências holandesas, obviamente: ele leva cubos de filé mignon, purê de batata típico (‘hutspot’), arroz e purê de maçã caseiro (‘appelmoes’). Tem versões com coelho assado e carne de cordeiro também, além de muitos outros pratos.
O restaurante Martin Holandesa é outro estabelecimento tradicional da cidade, com pratos salgados e sobremesas. O Pannekoekoen é um tipo de panqueca tipicamente holandesa, que vale a pena ser provado. Após o almoço (ou janta), peça um stroopwafel gourmet da casa – esse waffle vem coberto de acompanhamentos a sua escolha. Ele fica na Rua Dória Vasconcelos, onde estão também outros estabelecimentos gastronômicos.
Para experimentar pratos tipicamente holandeses, há também outros restaurantes em Holambra que você pode visitar, como o Casa Bela.
Um opção mais nova na cidade para comer em Holambra é o restaurante Lago do Holandês, especializado em frutas do mar e com uma vista para o Parque Van Gogh. Para quem está com mais pressa e não quer parar o passeio, uma boa opção é o Amsterdam, restaurante por quilo na região em frente ao Corredor dos Guarda Chuvas e que só funciona aos sábados, domingos e feriados – a região ao redor, aliás, conta com várias barraquinhas de comes e bebes durante o fim de semana, quando está lotado de turistas.
E a sobremesa, você deve estar se perguntando? Além da Martin Holandesa, você pode também comprar stroopwafel na loja Oma Beppie, que fica na rua Campo de Pouso, e tomar um café.
Mas o lugar mais famoso mesmo da cidade é o Zoet en Zout, onde a variedade de doces é imensa. Provei o doce de rosas, a base de pão de ló, com mini carolina recheada com ganache de chocolate branco e bavaroise (creme bávaro) ao aroma de rosas. O local fica bem em frente ao Lago Vitória Régia, com uma bela vista. E, na Dolce Flor, o destaque fica para os sorvetes de flores, nos sabores lavanda, rosa, jasmim ou hibisco.
Cervejas e cachaça de Holambra
Uma surpresa agradável ao conhecer Holambra foi descobrir as cervejarias artesanais que estão na cidade. Além da tradicional Straat, cuja fábrica está logo na entrada da cidade e pode ser visitada aos finais de semana gratuitamente (apesar de faltar um barzinho servindo as cervejas no local), há também o Seo Carneiro, que oferece bons chopes no seu biergarten, um espaço gostoso para um fim de tarde.
A terceira choperia de Holambra é a Holambier, localizada em uma das atrações turísticas da cidade, o Boulevard Holandês.
Para quem gosta de uma pinguinha, vale o passeio (mais longe) até o Rancho da Cachaça, que oferece também refeições e hospedagem para quem quer dormir mais longe do centro, em uma área mais rural.
Hotel em Holambra
Encontrar um hotel em Holambra é fácil, desde que você não deixe para o último dia. As principais acomodações ficam na área central, e é o melhor lugar para quem pretende fazer a maior parte dos passeios a pé.
O ideal é mesmo reservar um hotel e pousada em Holambra com pelo menos cinco dias de antecedência da data da viagem, para não correr o risco de não conseguir acomodação no lugar desejado. Como falamos anteriormente, a cidade costuma ficar cheia de fim de semana, principalmente nos meses de férias e em setembro.
Confira a seguir algumas sugestões de hotéis e pousadas e saiba onde ficar em Holambra na sua próxima visita à cidade.
Onde ficar em Holambra na área central
O Holambra Garden Hotel tem a boa nota de 8,8 no Booking e é bastante procurado devido também à sua localização, pertinho do Boulevard Holandês. Tem café a manhã, estacionamento e internet incluídos.
O Hotel 1948 é um dos mais novos de Holambra. Todos os quartos contam com frigobar e microondas e alguns ainda tem uma varanda térrea.
O Hotel Villa de Holanda tem uma localização perfeita para fazer quase tudo a pé na cidade. É uma acomodação simples, sem nenhum luxo, mas com bastante conforto e um quarto amplo.
O Shellter Hotel é mais uma dessas acomodações simples, porém honestas de Holambra. E com ótima localização para quem prefere andar a pé pela cidade.
Onde ficar em Holambra fora do centro
O Villa de Holanda Parque Hotel é da mesma ‘rede’ do Hotel Villa de Holanda, mas um pouco mais distante do centro. Tem piscina e ampla área verde, com playground para as crianças.
Além de ser uma atração por causa da sua produção de pinga, a Pousada Rancho da Cachaça também recebe turistas que querem passar a noite lá. A 3 km do centro, tem nota 9,2 no Booking, piscina, comida no forno a lenha e é um ótimo lugar para quem procura se hospedar ‘no campo’.
Na Pousada Chácaca Vivalli você vai acordar com o canto dos passarinhos e ver uma natureza que não se encontra no centro, como os pés de amora e mexerica. Perfeito para quem quer uma hospedagem no meio da natureza, mas desde que esteja de carro.
O que comprar em Holambra?
Adivinha o que muita gente compra em Holambra? Se você apostou em flores, acertou em cheio! E há muitos lugares para comprar flores em Holambra.
Obviamente, os valores são muito mais baratos em Holambra do que em outras cidades. E preço baixo mesmo, com bastante opção, é no Ceaflor, um gigante galpão que fica antes de entrar no Portal da cidade e vende flores, plantas e acessórios a atacado e varejo.
Na mesma estrada (Rodovia Pref. Aziz Lian) há muitas outras lojas de plantas e flores, como o Gardencenter, sempre cheias aos finais de semanas.
Dentro da cidade também encontram-se muitos outros estabelecimentos, alguns mais chiques que outros. Na rua Campo de Pouso, por exemplo, dois lugares são bastante procurados: A Orquídea e Pronta Flora.
Além das flores, um item que muita gente leva de lembrancinha, mas para consumir logo, são os stroopwafels. Como já citamos, a Oma Beppie é a loja que mais vende essa delícia na cidade.
E, claro, não podem faltar as tradicionais lembrancinhas como ímãs de geladeiras, chaveiros e outros acessórios, que são encontrados em diferentes lojinhas e até mesmo em algumas atrações, como o Moinho.
Curiosidades e outras dicas de Holambra
- Só há um semáforo na cidade. E acredite: o trânsito funciona normalmente nas ruas mesmo sem outros sinais eletrônicos.
- Durante os finais de semana, parte da Alameda Maurício de Nassau (onde está o Corredor dos Guarda-Chuvas, em frente ao Parque da Expoflora), é fechada para carros.
- O Museu de Holambra muda de horário durante a Expoflora, seguindo o mesmo horário da feira – e com um detalhe importante: gratuito para quem visita o evento. No entanto, como o museu está dentro do espaço do chamado Parque da Expoflora (assim como o Corredor dos Guarda-Chuvas), apenas quem pagou para visitar a feira pode acessar a atração.
- O serviço de táxi e de transporte por aplicativos não funciona tão bem em Holambra. O melhor é mesmo ir para a cidade com o próprio carro ou alugar um veículo se for o caso.
- Há muitas ciclovias em Holambra – a bicicleta, aliás, é um meio de transporte comum na Holanda. Na cidade das flores, há também a chamada Rota da Flores, com 14 km de extensão para quem gosta de pedalar.
- Quase tudo em Holambra remete a flores, como os nomes das ruas e até as placas de sinalização.
- Mais informações sobre o turismo de Holambra podem ser encontrados no site oficial.