SC receberá R$ 3 milhões para ampliar certificação Bandeira Azul

SC receberá R$ 3 milhões para ampliar certificação Bandeira Azul
Foto: Divulgação

Friday, 08 June 2018

Para receber o certificado internacional de qualidade socioambiental, as praias precisam atender a 32 critérios relacionados a educação e informação ambiental, qualidade da água, segurança e serviços, garantindo uma praia limpa, segura e com melhor gestão ambiental.

Com foco no aumento da certificação do Programa Bandeira Azul de praias e balneários catarinenses, o secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Tufí Michereff, esteve com o ministro do Turismo, Vinícius Lummertz, na terça-feira, 5, para acertar a liberação de R$ 3 milhões para investir em pelo menos seis cidades do Estado. Santa Catarina conta com dois balneários com Bandeira Azul: Praia Grande, em Governador Celso Ramos, e a Lagoa do Peri, em Florianópolis.

Para receber o certificado internacional de qualidade socioambiental, as praias precisam atender a 32 critérios relacionados a educação e informação ambiental, qualidade da água, segurança e serviços, garantindo uma praia limpa, segura e com melhor gestão ambiental. “Obter a marca Bandeira Azul é uma grande responsabilidade que deve ser traduzida em mudança de comportamento e gestão responsável. Hastear a bandeira é somente o início deste processo de mudança”, acrescenta o secretário.

De acordo com ele, o recurso será utilizado para auxiliar os municípios em todo o processo de candidatura, como solicitação da adesão ao programa, trâmites para receber a visita técnica e avaliação do operador nacional, inscrição no Programa e adequação aos critérios.

No ano passado, das 10 certificações do Programa aprovadas pelo Júri Internacional para o Brasil, para a temporada 2017/2018, quatro foram de Santa Catarina. Além das praias, detêm a Bandeira Azul o Iate Clube de Santa Catarina e o barco de turismo da empresa Água Viva Mergulho, o primeiro da América do Sul a receber o selo.

O Programa Bandeira Azul é amplamente reconhecido no mundo. Foi criado pela Foundation for Environmental Education (FEE), instituição internacional com representantes em vários países. No Brasil, o operador nacional do Programa é o Instituto Ambientes em Rede (IAR), com sede em Florianópolis.


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Redação

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